terça-feira, 9 de agosto de 2011

Conheça novas técnicas que combatem estrias, rugas e acne

Fique por dentro de novidades lançadas no Congresso Americano de Dermatologia de 2011

 

 

Dermatologista

Renove a pele com novas técnicas


A edição 2011 do Congresso Americano de Dermatologia apresentou novas técnicas para combater estrias, rugas e acne. Confira o que vem por aí nas clínicas de estética:

 
Estrias
A técnica chamada Legato foi desenvolvida para potencializar a ação do cosmético na pele, o Legato utiliza uma ponteira que associa radiofrequência a laser fracionado não ablativo. Tudo para estimular a produção de colágeno - que vai preencher as estrias de dentro para fora - e criar microcanais por onde o creme, que é aplicado logo na sequência, vai atingir as camadas mais profundas da pele. Na mesma sessão é possível combater estrias brancas e vermelhas, basta calibrar a potência do aparelho. A partir da quinta aplicação (cada uma custa R$ 700), o resultado já é visível.

 
Rosto
A ação antioxidante do ácido ferúlico já é bem conhecida, o que muda agora é que ele vem em versão peeling de alta concentração. A aplicação é simples: após a higienização, o médico espalha a máscara de ácido ferúlico por 20 minutos, retira e passa outra por mais 15 minutos para acalmar e hidratar. "Apesar de o peeling ser superficial, a pele descama por dois ou três dias", diz o dermatologista Marcelo Bellini, de São Paulo. A partir da segunda sessão, notam-se melhora na textura e redução dos poros e das linhas de expressão.

 
Acne
Pela primeira vez, o ácido azelaico dá as caras em forma de comprimido - até então, ele era encontrado somente em versão tópica e com melhores resultados para manchas - e combinado com zinco, cobre e nicotinamida. "Juntos, eles diminuem a atividade da glândula sebácea e, se a acne for leve ou moderada, o ácido azelaico pode evitar o uso de antibiótico", diz o dermatologista Marcelo Bellini. Estudos mostram que, se tomar um comprimido de ácido azelaico por dia, após três semanas a oleosidade diminui, assim como as lesões. "Nos casos graves, a substância é uma boa opção para a fase de manutenção, depois de o tratamento principal terminar", completa.

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