sábado, 22 de outubro de 2011

Sapato colorido: aprenda como usar

Modernize o visual combinando a roupa com sapatos coloridos

 

sapato colorido

Todas as mulheres podem usar sapato colorido!

 
Quem pode usar

Todas as mulheres! As combinações, no entanto, dependem do seu estilo. Se você costuma usar peças coloridas, como casaquetos de cores fortes, pode harmonizar com um pisante igualmente chamativo.

Agora, se a moda que faz a sua cabeça é mais discreta, o sapato deve ser intencionalmente o foco do visual. "Peças neutras, no tom de bege, por exemplo, ou jeans clarinho, casam muito bem com um calçado vermelho", ensina Fernanda Damy, consultora de estilo e imagem.

 
Os melhores modelos

Sapatilhas ou sapatos com salto grosso.

 
Cores para apostar

Quer opções coloridas para usar sempre? "Tenha uma sapatilha vermelha e sapato de salto grosso nos tons verde-escuro ou roxo", ensina a profissional.

 
E a bolsa, como fica?

Você não precisa mais combiná-la com o que usa nos pés, mas deve manter a harmonia, investindo na mesma família de cores. "Se quer uma sapatilha lavanda (lilás-clarinho), escolha uma bolsa cinza ou azul-marinho", orienta Fernanda.

 
Sapato x meia-calça

Prefira ambos de tons escuros para deixar o look elegante. A meia deve ser a extensão do vestido ou da saia. Outro exemplo: acredite no vestido e na meia-calça pretos com sapato colorido.

domingo, 9 de outubro de 2011

Entrevista de emprego: como se sair bem sem precisar mentir

Veja como responder corretamente as perguntas que podem te eliminar numa entrevista de emprego

 

 

Entrevista de emprego


É correto mentir na entrevista de emprego? Eis a questão!
Especialistas em carreira ensinam a melhor forma de responder dez perguntas que podem eliminar você nas sabatinas de emprego. Confira:
 
Por que deixou o último emprego?
Fale a verdade, mas sem entrar em detalhes. "Saiu por ter brigado com o chefe ou insatisfação? Diga apenas que houve incompatibilidade de cultura entre você e a empresa. Não é necessário fazer um relatório completo", aconselha a recrutadora Cíntia Silva.
 
Tem intenção de engravidar?
Ainda há companhias que têm preconceito em contratar quem deseja ter filhos. Cíntia avisa: "Para não se prejudicar, não minta. Porém, evite falar quando pretende engravidar".
 
Tem disponibilidade de horário?
Essa é uma busca eterna dos contratantes. Responda que sim. Contudo, ressalte a necessidade de ser comunicada com antecedência. Assim, conseguirá se programar em caso de eventuais mudanças ou trabalho fora do expediente.
 
Gosta de ler? No momento, o que está lendo?
Esse tipo de questão, em geral, pretende avaliar seu nível de "atualização" e cultura. Nessa hora, não deixe a peteca cair. Ainda que não leia livros constantemente, jamais revele a falta de gosto pela literatura, se for o caso. "Comente que acompanha jornais, revistas e sites de informação. As pessoas podem não ler obras literárias, entretanto é possível se manterem atualizadas por outros meios", diz Cíntia.
 
Por que ficou tanto tempo sem trabalhar?
Às vezes, alguém passa algum tempo fora do mercado profissional por causa de problemas pessoais ou familiares. Nessas situações, seja sincera e explique os fatos."Sem se aprofundar, deixe tudo claro para não parecer que se acomodou com o desemprego", avisa a consultora Giovanna Campos.
 
Por que acha que deve ser contratada?
A pergunta costuma surgir no final da entrevista e ainda complica muita gente. Cuidado para, ao destacar suas qualidades, não parecer pretensiosa. "Fale de coisas que fez em outras empresas, mencione boas experiências", recomenda Cíntia. "Nesse momento, vale deixar os olhos brilharem pela oportunidade", Giovanna complementa.
 
Qual é a sua pretensão salarial?
A sinceridade novamente garantirá que não seja prejudicada mais para frente."Caso peça um valor baixo e aceite o cargo, corre o risco de ficar desmotivada com a vaga. Se solicitar uma quantia muito alta, pode ser reprovada por falta de requisito para a faixa salarial", analisa Giovanna. Para Cíntia, você pode dar ao recrutador a opção entre um valor mínimo e máximo ou ainda citar o último salário.
 
Gosta de trabalhar em equipe?
Normalmente, as empresas estão à procura de profissionais com essa habilidade. Então, os entrevistados apostam, na maioria das vezes com sucesso, na resposta positiva à questão. Se não atua bem em grupo, não é prudente falar. "Diga que tem pontos a desenvolver nesse aspecto", aconselha Cíntia.
 
Qual seu nível de conhecimento em inglês?
Não há jeitinho para responder a essa pergunta, nem é aconselhável mentir. Seja extremamente franca e, se possível, explicite o quanto de conhecimento tem para cada uma das situações: leitura, escrita e conversação. Se não falar a verdade, poderá ser pega num teste e perder a vaga.

Qual seu pior defeito?
Nunca recorra a respostas do tipo: "Sou muito ansiosa ou perfeccionista". Afinal, além de não serem defeitos tão ruins, estão bem manjados pelos recrutadores, pois é um jeito de fugir pela tangente nesse tipo de questão. "Saiba reconhecer que precisa melhorar em alguns aspectos", diz Giovanna. Caso queira mesmo recorrer a esses "defeitos do bem", explique que impactos causam em sua vida. Isso dá credibilidade ao seu discurso e afirma sua busca por melhorar.
 

Você desconta suas emoções na comida? Noiva, cuidado!

Romper a relação entre comida e emoções é o melhor caminho para conseguir se controlar e evitar que os ataques de gula sejam tão frequentes

 

 


A comida não pode se tornar um refúgio

Quando o namoro terminou, a advogada Ana Cristina devorou uma caixa de bombons em poucos segundos. O mesmo aconteceu com a executiva Maria Tereza depois de perder um contrato de milhões de reais. Esses ataques são comuns e costumam ter origens na infância. "Se toda vez que o bebê reclama os pais oferecem a mamadeira ou o peito sem deixá-lo chorar ou investigar o que está acontecendo, ele vai associar comida a afeto, aconchego ou refúgio", afirma a psicóloga Andreia Calçada, do Rio de Janeiro.

Segundo ela, o correto seria tornar o momento da alimentação prazeroso, mas não a única situação de atenção da mãe com a criança. "O 'alimento emocional' deve estar presente na hora da brincadeira, dos estudos e até ao colocar limites." Ao longo da vida adulta, essas conexões continuam presentes. Quando comemoramos o aniversário, o casamento, a promoção ou compensamos alguma perda... comemos e bebemos. "É saudável ter uma válvula de escape, como fazer compras, malhar ou comer excessivamente um dia ou outro. O problema é quando essa necessidade de compensação se torna a única saída para lidar com a frustração", diz a psicóloga Laura Cavalcanti, do Rio de Janeiro.

 
Para ficar ligada
Você deve estar pensando: por que eu não me acabo na bicicleta ergométrica ou estouro o limite do cartão de crédito em vez de me empanturrar de chocolate? A resposta é simples: nunca foi tão fácil encontrar tanta variedade de guloseimas. Não bastasse isso, a gordura, o sal e o açúcar alteram algumas funções cerebrais, gerando satisfação imediata. É como se eles dissessem para o cérebro: "Chegou algo que dá prazer e você quer mais" ou "Você não tem namorado, mas tem chocolate, que também dá prazer". São comportamentos compulsivos e inconscientes. "Se fosse consciente, você saberia que o doce é para ser saboreado, e não para aliviar sofrimentos", observa Laura Cavalcanti. "Vale lembrar que, se por um lado o ato de comer não exige esforço, a não ser da mandíbula, por outro lado fazer ginástica requer tempo e disposição, que estão cada vez mais escassos", diz a psicóloga Larissa Campagnone, do Spa Med Sorocaba Camp, em Sorocaba (SP).

Você não tem de ser vidente para saber que, depois de todo ataque à geladeira, vem uma onda de culpa. Isso acontece porque extrapolou nas calorias e não resolveu o problema e porque é exigente demais consigo mesma. "Para que esses episódios fiquem menos frequentes, é preciso, primeiro, perceber que a vida e o ser humano estão sujeitos a oscilações o tempo todo e, segundo, aprender a ser generosa para se desculpar das escorregadas", ensina Laura. Se esses ataques à comida forem incontroláveis, procure um profissional ou grupos de ajuda.

 
Da teoria à prática
Se você chegou à conclusão de que, em algum momento da sua vida, a comida ganhou conotação de refúgio, não vai adiantar nada jogar a culpa no passado. No entanto, é bem provável que terá mais dificuldade para emagrecer do que outra pessoa que manteve a comida no seu devido lugar. "Para isso, toda vez, antes de comer, pense se aquilo é realmente necessário para manter o organismo saudável ou se é uma válvula de escape. É importante transformar a refeição num ritual, e não num processo automático. Ou seja, sente num lugar tranquilo, mastigue e saboreie os alimentos", ensina a psicóloga Natasha Versolato, também do Spa Med Sorocaba Camp.

Vale a pena ainda registrar num diário tudo o que consumiu ao longo do dia e quais foram os estímulos para isso - os especialistas afirmam que esse monitoramento faz a pessoa ingerir até 20% menos do que comeria se não anotasse. "Também aconselho minhas pacientes a identificar os primeiros sinais que as fazem pensar em atacar a sobremesa e ter em mãos uma estratégia de enfrentamento. Geralmente, são coisas prazerosas e incompatíveis com comida, como bordar, desenhar, dançar", afirma o psicólogo e psicoterapeuta Marco Antonio De Tommaso, de São Paulo. Outra estratégia é aprender a ver a comida como um alimento - não como uma vilã cheia de calorias, proteína, gordura ou açúcar.